Grifes brasileiras voltam a ser assediadas pelos investidores; processo de profissionalização, marcado por turbulências nos últimos anos, persistirá
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Marcas brasileiras voltaram a ser assediadas por empresas e fundos de investimento (Mauricio Lima/AFP)
Já dizia a consultora de moda Glória Kalil: “a moda brasileira brilha, mas não vende”. Por muito tempo, especialistas em gestão de moda reclamaram que o burburinho provocado pelos dois principais eventos do setor no país – o São Paulo Fashion Week e o Fashion Rio – era desproporcional ao volume de negócios que geravam. Nos últimos quatro anos, contudo, o segmento começou a se mostrar como uma possibilidade interessante de investimento. O melhor retrato disso foi a grande movimentação de aquisição de grifes, sobretudo em 2008, que marcou o início do processo de formação de grupos empresariais de moda .Essa tendência – que teve altos e baixos no período – não sofreu reversão e deve se intensificar. Consultores com bom trânsito no setor informam que marcas como Animale e Victor Hugo têm sido assediadas por empresas e fundos de investimento nacionais e estrangeiros. Já a Malwee, grande malharia do sul do país, avalia a possibilidade de lançar ações na bolsa, relatam fontes do site de VEJA. A empresa nega.
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